Investimentos: O Encontro entre Céu e Terra
- Mariana Branco

- 26 de set.
- 2 min de leitura
Na tradição da Astrologia Védica (Jyotish), cada ação humana acontece dentro de um ritmo maior: o do cosmos. Assim como a Lua guia as marés, os planetas e suas constelações guiam o fluxo de energia na Terra. Nós não estamos separados do céu, mas somos parte de um mesmo organismo vivo que respira, pulsa e se transforma.
É claro que o livre-arbítrio existe — podemos escolher caminhos, decidir onde colocar a nossa energia e moldar a nossa trajetória. Mas, quando conhecemos os ciclos cósmicos, temos a possibilidade de investir essa energia com mais consciência, alinhando-nos com forças que favorecem a prosperidade, a criação e o florescimento.
Investir, portanto, não é apenas um ato material. Ele acontece em várias camadas da existência: no tempo, no espaço, nos elementos que nos constituem e nas revelações que o céu nos entrega. Cada escolha é uma semente plantada em solo cósmico, nutrida pela interação entre o que decidimos e o que o universo nos propõe.
Quando olhamos para o mapa védico, não vemos apenas números ou cálculos: vemos a dança do destino e da liberdade, o entrelaçar da energia pessoal com o propósito maior. Investir, nesse sentido, é um gesto espiritual — é reconhecer que recursos, ideias e projetos são manifestações do mesmo princípio de vida que move estrelas, rios e árvores.
Colocar a energia em sintonia com os céus é abrir espaço para que o fluxo natural de abundância se revele. O cosmos mostra direções, e nós, com consciência, escolhemos os caminhos. É nesse encontro entre Céu e Terra que os investimentos — materiais, espirituais, criativos ou relacionais — encontram o seu real poder de prosperar.
Namaste Mariana Branco






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