Curvar-se é alinhar o corpo com o cosmos
- Mariana Branco

- 2 de nov.
- 2 min de leitura
Na tradição védica, curvar-se é um ato de sabedoria silenciosa. Muito além de um sinal de reverência externa, esse movimento expressa a descida da energia — do intelecto ao coração, do ego à alma, da mente ao centro luminoso que nos conecta ao divino.
Curvar-se é permitir que o fogo do orgulho se transforme em luz de consciência. Ao inclinar-se, o ser humano entrega sua rigidez, abandona a ilusão do controle e se coloca em harmonia com a ordem cósmica. Essa postura, presente nos templos, nos rituais e até na relação entre mestre e discípulo, representa a rendição da mente à sabedoria universal.
No gesto da inclinação, o prana — a energia vital — flui livremente, purificando os canais sutis do corpo e dissolvendo bloqueios energéticos. O coração torna-se o novo centro de gravidade. Nesse espaço de humildade, nasce a verdadeira devoção (bhakti): uma força que não vem do medo, mas do reconhecimento de que tudo é expressão do mesmo princípio divino.
Cada vez que nos curvamos — seja em oração, diante da natureza ou de um ser que nos desperta respeito — equilibramos as energias planetárias dentro de nós. Pois os planetas, na visão védica, são expressões vivas da consciência cósmica, e o gesto da reverência é um convite à harmonia com eles.
Curvar-se é reconhecer que, para tocar o infinito, é preciso antes tocar a terra — com a testa, com o coração e com humildade.
Namaste
Mariana Branco
A CASA GURU
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MARIANA BRANCO 🌟
Consultora, Astróloga Védica, Investidora, Comunicadora,
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